Para o MPRR, a secretária violou os princípios da legalidade, moralidade e eficiência ao se valer do cargo e do vínculo de afeto com atual gestor do Município para ser imunizada.
A ação visa diminuir aglomerações e prevenir o aumento de casos de coronavírus em Roraima, uma vez que o estado não possui mais vagas para internação nos hospitais locais.