O Governo de Roraima aprovou, por meio de Decreto nº 31.580/2022, após análise do Consupol (Conselho Superior de Polícia), o novo nome do Instituto de Criminalística, em homenagem ao Perito Criminal Dimas José Raimundo de Almeida. Com a Lei, a nova nomenclatura passa a ser Instituto de Criminalística Perito Dimas Almeida.
De acordo com o diretor do Instituto de Criminalística, Sttefani Pinheiro Ribeiro, a denominação do prédio é uma homenagem ao servidor que contribuiu com o serviço público, em especial com o Sistema de Segurança Pública, atendendo rigorosamente seu papel de perito criminal, sendo respeitado e de caráter ilibado.
“Essa iniciativa partiu de todos os servidores, principalmente dos peritos criminais do Instituto de Criminalística e foi amplamente apoiada. Levamos a solicitação ao Delegado Geral e foi prontamente atendida nossa demanda, sendo aprovada pelo Conselho Superior da Polícia Civil e encaminhada ao governador que sancionou a lei, denominando o Instituto com o nome do perito criminal. Isso vai ficar marcado na história da primeira turma de policiais e peritos do Instituto de Criminalística”, destacou o diretor.
A filha única do perito, Rachel Porfírio, disse ter recebido a homenagem com gratidão.
“Me senti extremamente grata em saber que a Instituição que o meu pai trabalhou e se dedicou com tanto amor e carinho, lhe concedeu uma das maiores homenagens de reconhecimento profissional. Gratidão à família do Instituto, como ele mesmo chamava e à todos que idealizaram esta homenagem, concedendo o nome dele a esta instituição que tanto amou e que honrou até sua morte”, disse Rachel.
O Delegado Geral, Eduardo Wayner Brasileiro, destacou que a partir do decreto, em toda a documentação oficial deverá constar o novo nome designado ao Instituto.
“Foi uma solicitação dos servidores à Delegacia Geral. Foi submetido ao Consupol e aprovado. É uma homenagem justa, pois, assim, reconhecemos o mérito e o trabalho desenvolvido pelo perito Dimas Almeida, que colaborou imensamente em prol da sociedade roraimense, por meio do Instituto de Criminalística” destacou Wayner.
Márcia Fernanda