Uma equipe da DMCPQ (Divisão de Mudanças Climáticas e Prevenção a Queimadas) da Femarh (Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos) foi enviada às vilas do Trairão, Bom Jesus e ao Projeto de Assentamento Amajari, para instruir os processos de autorização de queima controlada e dirimir dúvidas sobre o acesso a outros documentos que são essenciais as linhas de crédito ofertadas pelo Governo Federal, que são emitidos pela Fundação e pré-requisitos obrigatórios para a contratação do empréstimo junto aos Bancos.
Os fazendeiros da região são responsáveis pelo fornecimento de produtos de origem bovina. Carne, leite e queijos são vendidos no polo turístico do Tepequém e nas comunidades locais.
Para instruir o processo de queima, cada proprietário deve apresentar a documentação pessoal, Identidade e CPF, documentos do Lote, o mapa, memorial descritivo e o Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Ao mesmo tempo, a Assessoria de Comunicação da Femarh, vem construindo a rede de contatos (o Rede Femarh) e analisando o nível de acesso à internet de cada comunidade atendida para aproximar o produtor rural da Femarh, via digital.
Segundo a produtora Anita Caetano, aprovou essa forma de atendimento que a Femarh vem adotando.
“Os técnicos conversam com a gente, fotografam os documentos e depois enviam a autorização em PDF. É muito interessante. Pela internet é tudo mais fácil”, disse sorrindo e segurando seu smartphone em uma das mãos.
Essa nova forma de atendimento vem do governador Antonio Denarium, que determinou a humanização, o acolhimento, a celeridade processual e o uso de tecnologias para a resolução de problemas junto a Femarh.
“Já estamos trabalhando. Em breve um novo site será lançado. A marca da nossa gestão será a humanização, acolhimento, celeridade e tecnologias”, explicou o presidente da Femarh, Glicério Fernandes.
Rubem Leite