Fiscais da Aderr participam da 7ª Conferência Nacional de Defesa Agropecuária

A Conferência tem caráter multidisciplinar e interinstitucional e se consolida como um fórum de ampla discussão da defesa agropecuária.- Fotos: Ascom/Aderr

Em Belo Horizonte, fiscais da Aderr (Agência de Defesa Agropecuária de Roraima) participam da 7° Conferência Nacional de Defesa Agropecuária. O evento tem por objetivo discutir temas importantes para o trabalho diário das agências, além de proporcionar a troca de experiências para a melhoria das ações de defesa animal e vegetal.

A Conferência tem caráter multidisciplinar e interinstitucional e se consolida como um fórum de ampla discussão da defesa agropecuária, onde se compartilham conhecimentos e responsabilidades a fim de contribuir com a segurança nacional.

Segundo Marcos Prill, diretor de Defesa Vegetal, a conferência reúne participantes de todas as agências do país para discutir ações pertinentes à defesa agropecuária como inspeção vegetal e sanidade animal. Além disso, também há troca de informação como a disponibilização de sistemas informatizados para controle de trânsito e para rastreabilidade de produtos de todas as regiões.

“Nós estamos reunidos aqui para extrair o máximo de informações que possam ser úteis no dia-a-dia do nosso trabalho, para fortalecer as ações de defesa a nível nacional. Por exemplo, se um Estado enfrenta problemas com uma determinada praga e ao obter sucesso no combate compartilha a medida adotada entre as agências” ressaltou Prill.

Ele destacou que o Governo de Roraima tem se empenhado em buscar meios para o desenvolvimento da agropecuária. “A participação dos fiscais agropecuários estaduais em um evento de grande porte como este, mostra mais uma vez como a Aderr está atenta para inovações e modernas metodologias que possam garantir à sociedade serviços de qualidade”, pontuou.

A conferência

A CNDA teve início em 2006 e tem o objetivo de discutir, de forma transversal, as demandas da sociedade, seja do ponto de vista dos serviços finalísticos prestados às distintas cadeias produtivas, como também dos controles de processos que resultam na oferta de alimentos livres de resíduos e contaminantes.

Busca também fortalecer o sistema de vigilância ativa e passiva pela adoção da inteligência quarentenária e princípios epidemiológicos, além de discutir sobre manejo de pragas, controle de enfermidades e impactos ambientais.

Elias Venâncio

 

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