CNJ conclui inspeção e destaca boas práticas no TJRR

Foram visitadas cerca de 40 unidades judiciais de primeiro e segundo grau, cartórios e setores administrativos nos municípios de Boa Vista e Mucajaí. – Fotos: Nucri TJRR

A comitiva do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que veio a Roraima realizar inspeção ordinária no Poder Judiciário, concluiu as atividades. Após três dias de trabalho, a equipe destacou as boas práticas desenvolvidas no Tribunal de Justiça de Roraima. O anúncio foi feito durante o encerramento da inspeção na Sala de Sessões do Pleno do TJRR na tarde de quinta-feira, 7.

O corregedor-nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, elogiou o empenho do TJRR ao atender a equipe da inspeção, e elencou que as iniciativas positivas do TJRR servirão de inspiração para outros tribunais. “Este foi um momento importante para nós. Um estado novo, mas acolhedor, com um Tribunal modelo, onde as coisas funcionam muito bem. Vamos levar algumas dessas boas práticas para utilizar em outros tribunais”, destacou.

O presidente do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), desembargador Cristóvão Suter, agradeceu o apoio e orientação do CNJ. “Nos últimos dias, nosso Tribunal pode desfrutar do convívio e orientação de profissionais do mais alto valor, que dedicaram tempo e conhecimentos preciosos na busca incansável pelo aperfeiçoamento dos serviços judiciários e extrajudiciais”, destacou.

Desde segunda-feira, 5, foram visitadas cerca de 40 unidades judiciais de primeiro e segundo grau, cartórios e setores administrativos nos municípios de Boa Vista e Mucajaí. As impressões obtidas durante a inspeção vão fazer parte de um relatório que será apresentado no CNJ.

Participaram da inspeção o desembargador Fábio Uchôa Pinto de M. Montenegro (TJRJ), o desembargador Márcio Antonio Boscaro (TJSP), o juiz de direito Joacy Dias Furtado (TJSP), a juíza federal Priscila Pereira da Costa Corrêa (TRF2), o juiz Wellington da Silva Medeiros (TJDFT) e a juíza Carolina Ranzolin Nerbass (TJSC), além de servidores do Conselho Nacional de Justiça. Os trabalhos foram coordenados pelo ministro Luis Felipe Salomão, corregedor Nacional de Justiça do CNJ.

 

Veja também

Topo