Projeto do IFRR vai beneficiar estudantes de escolas públicas de Roraima

Aulas serão focadas no ensino da lógica de programação e raciocínio matemático aplicados à robótica. – Fotos: Ascom/IFRR

Estudantes do 6° ao 9° ano de escolas públicas dos Municípios do Bonfim e de Boa Vista vão receber em breve o projeto Ensino da Lógica de Programação e Raciocínio Matemático Aplicados à Robótica, que está sendo desenvolvido pelo Campus Avançado Bonfim do Instituto Federal de Roraima (CAB/IFRR) e que vai beneficiar estudantes do Colégio Militarizado José Aldébaro de Alcântara, da Escola Municipal Oscar Fernandes Costa e do Colégio Estadual Militarizado Camilo Dias.

O objetivo é promover o ensino da lógica de programação e o raciocínio matemático com o auxílio da robótica utilizando métodos lúdicos estimuladores e facilitadores do aprendizado dos estudantes. O projeto consiste em seis aulas presenciais, divididas em etapas teóricas e práticas, que vão incluir o ensino do uso da plataforma Open Roberta Lab, projeto do Google para o ensino de robótica. As aulas contarão com a participação de professores do IFRR, das unidades do Bonfim, de Boa Vista e do Amajari, e com o apoio de estudantes extensionistas da instituição.

A professora do CAB Karla Tabosa explicou que, neste semestre, o projeto atenderá escolas do Bonfim e de Boa Vista. No Bonfim, a primeira turma será formada por estudantes do 6.° e do 7.° ano da Escola Municipal Oscar Fernandes Costa, com aulas das 8h às 12h, e a segunda por alunos do 8° e 9° ano do Colégio Militarizado José Aldébaro de Alcântara, que terão aulas das 14h às 18h. Para as duas turmas, as aulas ocorrerão na sede do Campus Avançado Bonfim do IFRR, nos dias 22, 27 e 29 de setembro, e 4, 11 e 20 de outubro.

Em Boa Vista, o projeto será aplicado a estudantes do 8º e do 9º ano do Colégio Estadual Militarizado Camilo Dias. Eles terão aulas no Campus Boa Vista do IFRR, das 14h às 18h, nos dias 19, 20, 26 e 27 de outubro, e 9 e 11 de novembro. “Por meio do projeto, esperamos contribuir para que os alunos possam desenvolver e aplicar os conhecimentos adquiridos no ambiente escolar e, sobretudo, estimular o seu pensamento computacional para a resolução de problemas”, esclareceu Karla.

 

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