A Concessionária dos Aeroportos da Amazônia anuncia a próxima fase das obras no Aeroporto de Boa Vista, com intervenções profundas na pista de pousos e decolagens visando garantir a continuidade operacional, a segurança e o aumento da capacidade do aeroporto.
Para esta etapa essencial, será necessário fechar parcialmente a pista. As operações da aviação geral (táxis aéreos, transporte aeromédicos, entre outros) não serão impactadas. A aviação comercial será suspensa em quatro etapas, sendo a primeira delas no período de 19 a 22 de janeiro de 2024.
A malha aérea já está sendo adequada com a devida antecedência. Ressaltamos que este planejamento é fruto de alinhamento prévio com as companhias aéreas e diversas instituições públicas e privadas. Esta comunicação reflete o compromisso de todos os elos com a transparência permitindo que a população possa programar adequadamente suas viagens.
Importante destacar que, inicialmente, a suspensão das operações para a realização das obras aconteceria por 16 dias seguidos, com fechamento completo da pista devido à complexidade da obra. Porém, uma reformulação do planejamento possibilitou a liberação para aviação geral e separar o período em etapas de quatro dias seguidos cada (de sexta a segunda). Tomou-se o cuidado de liberar operações comerciais no período pré e pós-Carnaval, pela alta demanda. A definição dos dias para as intervenções levou em consideração os dias que concentram o menor movimento na semana.
O pacote de intervenções permitirá resolver, de forma definitiva, as questões ligadas às limitações na pista do aeroporto. Possibilitará receber aviação de grande porte e processar, ao mesmo tempo, voos domésticos e internacionais. Com isto, teremos a infraestrutura necessária para atrair novos voos para Boa Vista, objetivo da concessionária. As medidas permitirão, também, que o aeroporto receba a certificação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), fato inédito em Roraima.
Estão em andamento ainda as obras de ampliação e modernização do terminal de passageiros. No segundo semestre de 2024, o Aeroporto de Boa Vista terá o dobro do tamanho atual, com ampliações expressivas da sala de embarque e área do saguão de desembarque, restituição de bagagens, praça de alimentação mais moderna e totalmente remodelada. São previstas adequações no estacionamento de veículos e nas estruturas de apoio, modernização do sistema de ar-condicionado, estação para tratamento de efluentes e iluminação, entre outros, permitindo mudanças positivas para toda a população.
O novo desenho vai permitir que o aeroporto continue apresentando crescimento dos índices de tráfego de passageiros, conforme apontado nos últimos balanços realizados pela empresa.
A Concessionária dos Aeroportos da Amazônia conta com a compreensão dos usuários durante esse momento, necessário para o desenvolvimento da infraestrutura aeroportuária em toda a Amazônia e reforça o objetivo de entregar à população um aeroporto mais funcional, moderno, eficiente e seguro.
Confira as datas das etapas:
Janeiro – 19 a 22 e de 26 a 29
Fevereiro – 2 a 5 e de 23 a 26
Sobre as obras
Todas essas medidas operacionais fazem parte do cronograma de obras previsto no Contrato de Concessão do Aeroporto de Boa Vista e foram iniciados em abril de 2023 e devem seguir até o segundo semestre de 2024.
Sobre o aeroporto de Boa Vista
O Aeroporto de Boa Vista, integrante da rede VINCI Airports, localizado na tríplice fronteira Brasil-Venezuela-Guiana, atende áreas do extremo norte do país.
Sobre a VINCI Airports
Principal operadora privada de aeroportos do mundo, a VINCI Airports opera mais de 65 aeroportos em 12 países na Europa, Ásia e Américas. Graças à sua experiência como integrador global, a VINCI Airports desenvolve, financia, constrói e administra aeroportos, fornecendo sua capacidade de investimento e seu know-how na otimização do desempenho operacional, modernização da infraestrutura e gerenciamento de suas operações e transição ambiental. A VINCI Airports é a primeira operadora aeroportuária a se comprometer com uma estratégia ambiental internacional global em 2016 para alcançar emissões líquidas zero em sua rede até 2050.