Com o aumento do número de casos de covid-19 em Boa Vista, a prefeitura reforça o alerta para que a população retome os cuidados e complete o esquema vacinal contra a doença. Atualmente, a capital tem 55,27% de pessoas vacinadas com o esquema completo. Com apenas a primeira dose são 68,13%.
Uma nota técnica emitida pela Superintendência de Vigilância em Saúde reitera as orientações do Ministério da Saúde, recomendando medidas como uso de álcool em gel, distanciamento físico de no mínimo 1 metro de outras pessoas em locais públicos e etiqueta respiratória, que consiste em medidas individuais para reduzir a disseminação de gotículas, como cobrir o nariz e boca ao tossir ou espirrar.
“Estamos mantendo a vigilância ativa com o monitoramento do cenário epidemiológico constante. E estamos elaborando um plano de ação para aumento da cobertura vacinal tanto para covid-19 quanto para outras doenças, como poliomielite e sarampo. E iniciaremos esta semana a vacinação para crianças a partir de seis meses com comorbidades, com o imunizante PfizerBiotech Baby”, informou a secretária municipal de Saúde, Regiane Matos, lembra que a pandemia não acabou e as pessoas precisam continuar se prevenindo.
“A vacina é a principal forma de redução do risco de agravamento e óbitos por covid-19. E nossa capital dispõe de vacinas para toda a população a partir de 3 anos de idade”, disse Thalita Siqueira, diretora do departamento de Epidemiologia de Boa Vista.
Medidas de prevenção e controle – Continua em vigor o decreto nº 31/E, em que o uso de máscaras na capital se tornou facultativo, sendo obrigatório nos segmentos de saúde, como hospitais, postos de saúde, laboratórios, clínicas, consultórios, farmácias e drogarias.
Também é obrigatório o uso do item de segurança no transporte público e veículos por aplicativo. No âmbito individual, é recomendado o uso de máscaras por pessoas que apresentem sintomas gripais; casos suspeitos ou confirmados de covid-19 ou contatos de casos suspeitos ou confirmados; e pessoas com fatores de risco, como idosos, gestantes e imunossuprimidos.
Sandra de Andrade