Queimada controlada: Femarh orienta produtores do Amajari sobre processo de autorização

Cada proprietário deve apresentar a documentação pessoal, Identidade e CPF, documentos do Lote, o mapa, memorial descritivo e o Cadastro Ambiental Rural. – Foto: Rubem Leite/Ascom Femarh

Uma equipe da DMCPQ (Divisão de Mudanças Climáticas e Prevenção a Queimadas) da Femarh (Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos) foi enviada às vilas do Trairão, Bom Jesus e ao Projeto de Assentamento Amajari, para instruir os processos de autorização de queima controlada e dirimir dúvidas sobre o acesso a outros documentos que são essenciais as linhas de crédito ofertadas pelo Governo Federal, que são emitidos pela Fundação e pré-requisitos obrigatórios para a contratação do empréstimo junto aos Bancos.

Os fazendeiros da região são responsáveis pelo fornecimento de produtos de origem bovina. Carne, leite e queijos são vendidos no polo turístico do Tepequém e nas comunidades locais.

Para instruir o processo de queima, cada proprietário deve apresentar a documentação pessoal, Identidade e CPF, documentos do Lote, o mapa, memorial descritivo e o Cadastro Ambiental Rural (CAR).

Ao mesmo tempo, a Assessoria de Comunicação da Femarh, vem construindo a rede de contatos (o Rede Femarh) e analisando o nível de acesso à internet de cada comunidade atendida para aproximar o produtor rural da Femarh, via digital.

Segundo a produtora Anita Caetano, aprovou essa forma de atendimento que a Femarh vem adotando.

“Os técnicos conversam com a gente, fotografam os documentos e depois enviam a autorização em PDF. É muito interessante. Pela internet é tudo mais fácil”, disse sorrindo e segurando seu smartphone em uma das mãos.

Essa nova forma de atendimento vem do governador Antonio Denarium, que determinou a humanização, o acolhimento, a celeridade processual e o uso de tecnologias para a resolução de problemas junto a Femarh.

“Já estamos trabalhando. Em breve um novo site será lançado. A marca da nossa gestão será a humanização, acolhimento, celeridade e tecnologias”, explicou o presidente da Femarh, Glicério Fernandes.

Rubem Leite

 

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