Rodovida 25/26: PRF em Roraima inicia sua maior operação de segurança viária do ano

O objetivo principal é prevenir acidentes e reduzir a letalidade no trânsito nas festas de final de ano, férias e Carnaval. – Fotos: Ascom | PRF-RR

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Roraima, iniciou nesta quinta-feira, 18, a Operação Rodovida 2025/26, que se estenderá até o Carnaval. Esta é a maior e mais importante operação de segurança viária do órgão.

A abertura oficial ocorreu na Unidade Operacional da PRF em Boa Vista, localizado na BR 174 km 491, e contou a presença do Departamento de Trânsito de Roraima (Detran/RR), Secretaria Municipal de Trânsito de Boa Vista (SMTRAN/BV), Secretaria de Mobilidade Urbana de Boa Vista (SEMOB) e Polícia Militar de Roraima (PMRR).

Na ocasião foi realizado uma fiscalização conjunta e atividades educativas para condutores e passageiros que passavam pela rodovia. Ao longo da operação, mais atividades de fiscalização conjuntas ocorrerão em todo o estado, em especial, nos feriados e finais de semana.

A PRF intensificará as ações de fiscalização e policiamento ostensivo nas rodovias federais que cortam o estado, com foco na prevenção de condutas de risco que contribuem diretamente para a ocorrência de sinistros fatais envolvendo motociclistas. As ações incluirão o reforço da fiscalização para coibir a combinação de álcool e direção, o excesso de velocidade, as ultrapassagens proibidas, assim como o uso inadequado e/ou a ausência de equipamentos de segurança, especialmente o capacete.

Operação Rodovida

A Operação Rodovida é uma ação nacional integrada que concentra esforços para a redução da violência no trânsito durante o período de maior fluxo nas rodovias, abrangendo o período que vai das celebrações de fim de ano, Natal e Ano Novo, até o Carnaval, 22 de Fevereiro de 2026.

Esse ano, haverá uma atenção redobrada aos motociclistas, grupo que, ano após ano, figura entre as principais vítimas de sinistros graves e fatais. Em comparação aos condutores de automóveis, os motociclistas continuam representando a parcela mais vulnerável do trânsito, com índices de mortalidade superiores e tendência de crescimento que reforça a necessidade de intervenções específicas.

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