Seadi discute fortalecimento da economia verde

O secretário de Agricultura, Desenvolvimento e Inovação, Emerson Baú, representou o governador Antonio Denarium. – Fotos: Ascom Seadi

Representantes da Embaixada da União Europeia no Brasil e do Núcleo do Programa de Fortalecimento das Cadeias Produtivas da Bioeconomia Amazônica, coordenado pelo Consórcio Amazônia Legal, discutiram, nesta quinta-feira, 5, os avanços do Programa Alinvest Verde.

O encontro ocorreu por videoconferência, e o secretário de Agricultura, Desenvolvimento e Inovação, Emerson Baú, representou o governador Antonio Denarium.

“O objetivo desta iniciativa é implementarmos medidas que impulsionem o desenvolvimento socioeconômico sustentável da Amazônia brasileira. Entre as sugestões apresentadas estão o fortalecimento da bioeconomia e o combate ao desmatamento ilegal da floresta, além da redução das desigualdades e ampliação da capacidade de geração de emprego formal e renda para os amazônidas, entre outros projetos”, destacou Baú.

Desde 2009, o projeto avança na transição verde modificando o sistema produtivo das nações, buscando sustentabilidade, normalizando leis internacionais, impactando o comércio com a regulamentação de uma produção livre de pesticidas e do desmatamento.

“As discussões somam experiências que possibilitam criarmos instrumentos de assistência técnica, fortalecendo os setores públicos, identificando as linhas de trabalho e regulamentação dos ambientes da cadeia produtiva”, concluiu o secretário.

Plano de Recuperação Verde

Incorporando novas tecnologias para a produção de soluções sustentáveis na floresta, o Consórcio Amazônia Legal desenvolveu o Plano de Recuperação Verde. O PRV foi criado também para estimular a adoção de uma economia de baixo carbono que seja compatível com o combate às desigualdades, a geração de emprego e renda e o crescimento sustentável.

O plano é estratégico para a recuperação econômica do Brasil e, em específico, da Amazônia, no cenário pós-pandemia. O objetivo é resgatar a confiança internacional no Brasil.

Dentro do Plano constam políticas sociais e econômicas como estratégia para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, além do apoio da comunidade internacional no investimento financeiro em projetos elaborados para a manutenção e proteção da Floresta. A cooperação da comunidade internacional, instituições financeiras como bancos e empresas privadas, órgãos públicos, organizações não governamentais, entre outros, são fundamentais para combater os crimes praticados na Amazônia e colaborar no desenvolvimento social e econômico sustentável.

Michel Sales

 

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