A iniciativa amplia o acesso à direitos fundamentais para a população feminina em situação de vulnerabilidade naquela região que está localizada na fronteira com República Cooperativista da Guiana.
Iniciativa transforma consumo em mobilização pelo fim da violência contra as mulheres e meninas por meio da campanha “Sim, é violência. Chame pelo nome”.
Estado ultrapassa meta da ONU em mais de 4 vezes e lidera ranking, com mais de 2,6 mil adolescentes grávidas; Comissão da Saúde articula resposta à crise silenciosa.
A ação, que visa fortalecer a Política Judiciária Nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres, neste ano, abordará a prevenção e o combate à violência de gênero nas escolas.