Compra coletiva de material escolar é opção para economizar tempo e orçamento

Grupos de amigos, de pais da mesma escola e, até mesmo de empresas, podem se unir para negociarem descontos mais favoráveis. – Foto: Divulgação

Com a chegada do novo ano letivo, as famílias já começam a se preparar para o retorno às aulas. Entre planejar rotina e orçamento, decidir a escola e realizar as matrículas, cabe mais uma tarefa aos pais e responsáveis – a compra dos materiais escolares. 

Cadernos, fichários, canetas, livros, mochilas…a lista chega a ser extensa e a soma dos valores nem sempre cai bem no bolso. Para quem busca economizar, começa uma verdadeira maratona de pesquisa entre várias papelarias para encontrar os itens e anotar os preços. Muita negociação de desconto, melhor forma de pagamento e até priorizar a compra de apenas parte do material estão entre as estratégias para conquistar a melhor vantagem. 

Mas, uma outra alternativa, cada vez mais popular entre os consumidores, é a compra coletiva. Grupos de amigos, de pais da mesma escola e, até mesmo de empresas, se unem para negociarem descontos mais favoráveis.

No Grupo Sabin, a prática já acontece há 16 anos por iniciativa da própria empresa. O Setor de Gestão de Pessoas estabelece parcerias com papelarias e consegue preços vantajosos que fazem a diferença na compra de material escolar. 

“A ação proporciona economia significativa aos pais e responsáveis, em comparação com as compras individuais, tornando a volta às aulas uma experiência mais acessível e tranquila”, explica Marly Vidal, diretora Administrativa e de Pessoas do Grupo Sabin.

O programa funciona assim: os colaboradores interessados em participar entregam as listas de material escolar para a área de Recursos Humanos da empresa, que negocia diretamente com os fornecedores os itens da lista. Outra facilidade é a opção de pagar o valor total da compra em até quatro parcelas, sem juros, descontadas direto no contracheque.

Segundo a executiva, essa abordagem nas compras de material escolar não apenas alivia a pressão financeira, mas também contribui para um começo de ano mais focado no aprendizado.

“É uma forma de olharmos para as necessidades do nosso colaborador e contribuir para o bem-estar das famílias em um momento tão importante para elas, que é a educação dos filhos. Quando temos um colaborador que se sente acolhido também nas necessidades pessoais, temos maior engajamento dele com a empresa”, completa.

 

 

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