O Governo de Roraima tem atuado para garantir uma malha viária de qualidade para ser usufruído pela população para trânsito de pessoas e de mercadorias. Uma das principais medidas realizadas para essa melhora de acessos é a construção de pontes de estruturas mistas de concreto e ferro em importantes rodovias e vicinais do Estado.
Durante a atual gestão, a Seinf (Secretaria de Infraestrutura) já substituiu sete pontes de madeira por pontes com a nova estrutura. Deste total, cinco foram levantadas na RR-325, que compreende os municípios de Mucajaí e Alto Alegre.
Além dessas, foram construídas duas pontes de concreto e ferro sobre o igarapé Matrinxã, na RR-205, em Alto Alegre, e sobre o igarapé Jauari, na RR-206, em Bonfim. São mais de R$ 10 milhões investidos nas obras.
O governador Antonio Denarium ressaltou que o trabalho desenvolvido pela atual gestão para a área de infraestrutura é pensado no futuro do Estado e no conforto da população ao se deslocar entre os municípios, sendo que a construção das pontes de estrutura mista faz parte desse investimento.
“Estamos mudando a história do Estado com uma infraestrutura de qualidade, que vai atender por muito tempo a população. Temos orgulho de já ter entregue sete pontes de concreto e aço que vão perdurar por muito tempo. Com isso, teremos uma melhora significativa no deslocamento dos nossos produtos e no trânsito de pessoas. Isso é respeito com quem faz o nosso Estado crescer”, declarou.
Em execução
O planejamento do Governo de Roraima segue e, no momento, estão sendo investidos R$ 4.457.852,79 na construção de três pontes de estrutura mista nos seguintes trechos:
• RR-452, ponte sobre o igarapé Água Boa, em Alto Alegre;
• Ponte do Ubim, na região do Taiano, em Alto Alegre;
• RR-206, ponte sobre o igarapé Alto Arraia, em Bonfim.
O diretor do Departamento de Infraestrutura e Transportes da Seinf, Raimundo Maia, explicou que as pontes de concreto e aço melhoram a trafegabilidade dos veículos de grande porte, já que uma estrutura mais resistente e de maior largura, proporciona a passagem de dois veículos ao mesmo tempo, diminuindo o número de acidentes.
“Retiramos aquelas interferências que tem nas pontes de madeira, onde somente um veículo passa por vez, além de diminuir o custo de manutenção, que cai significativamente. Por conta disso, não é necessário manutenção constante. Uma ponte de concreto tem uma vida útil de, no mínimo, 50 anos sem precisar fazer uma manutenção e a ponte de madeira é feita anualmente. Então isso é uma ação do governo para que possamos dar maior trafegabilidade nas nossas rodovias, com segurança e menor custo”, frisou.
Ayan Ariel