O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Secional Roraima (OAB-RR), Ednaldo Gomes Vidal, junto com uma Delegação de advogados estão representando a Abracim-RR (Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas em Roraima), no XIII EBAC, (Encontro Brasileiro da Advocacia Criminal).
O maior encontro da advocacia criminal brasileira, que está sendo realizado na cidade de Vitória, no Espírito Santo, teve início nesta quarta-feira, 5, e segue até esta sexta-feira, 7.
Ednaldo Vidal, que atua como advogado criminalista há mais de três décadas, e também é presidente da Abracrim-RR, destacou a importância de participar do evento. “Estou orgulhoso de estar aqui com a nossa Delegação. Um excepcional encontro dos criminalistas. Somos advocacia de resistência!”, disse.
O evento conta com a participação de renomados criminalistas que irão suscitar discussões e reflexões em suas palestras em torno de relevantes temas de interesse da comunidade jurídica e de toda a sociedade.
Também participam do evento representando Roraima os advogados (as) Algarina Sousa, Antonio Agamenon, Aviila Raiane Lima Sousa, Aparecida Ramos, Ariádna Miranda, Betânia Almeida, Carlos Vila Real, Claudeide Rodrigues, Claudio Almeida, Cristiane Sá, Clara Magalhães, Dnelia Rodrigues, Francinaldo Nascimento, Gabriel Gileme, Jaianne Taveira, Natasha Brelaz.
Participação ativa no evento
O presidente da Abracrim-RR, Ednaldo Vidal, foi prestigiado pela Nacional como presidente da Mesa 2 com o tema “Prerrogativas da Advocacia e perspectivo de gênero e raça”, debateu-se as violações da advocacia e a ausência de inclusão nos tempos atuais.
A Mesa teve como palestrantes Thiago Minagé, advogado criminalista, membro e ex-presidente da Abracrim-RJ; Silvia Souza, conselheira federal e presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB; e Soraia Mendes, especialista em feminicídio e atual representante das vítimas nos casos de assédio das funcionárias da Caixa Econômica Federal.
Durante as discussões, na qualidade de presidente mesa, Ednaldo Vidal afirmou ser imperioso a união da advocacia e seu fortalecimento já no meio acadêmico.
“Isso é fundamental para que possamos praticar o nosso mister com altivez e independência, jamais esquecendo ser advocacia uma profissão de resistência e devemos estar vigilante no direito e defesa dos seus clientes”, defendeu Ednaldo.