
Das seis principais obras de ampliação e de construção do Instituto Federal de Roraima (IFRR), cinco são fruto de investimentos por meio do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. Os recursos contemplam a construção da sede da Reitoria, a implantação do Campus Rorainópolis, além de bibliotecas e restaurantes estudantis em outros campi. Os projetos já contam com licitações finalizadas ou em andamento. O total de investimentos soma mais de R$ 38 milhões.
A nova sede da Reitoria, no Bairro São Francisco, contará com três pavimentos (térreo mais dois andares), totalizando 4.033 m² de área construída e investimento de R$ 14,4 milhões. A licitação já foi concluída e aguarda a emissão de empenho para assinatura do contrato e posterior emissão da ordem de serviço. A demolição da antiga estrutura teve início nesta última semana de junho.
Já o futuro Campus Rorainópolis, que terá 4.018 m² em sua primeira etapa, tem um investimento de R$ 13,6 milhões. O processo está com a licitação finalizada, aguardando a emissão de empenho para assinatura de contrato e posterior emissão de ordem de serviço para início da construção. A unidade terá os seguintes espaços:
– 8 salas de aula
– 2 laboratórios de química/biologia
– 2 laboratórios de física/matemática
– 2 laboratórios de informática
– 13 salas administrativas
– 1 sala de reunião pequena
– 1 sala miniauditório (120 pessoas) com camarim
– 1 estúdio de gravação simples
– 1 sala de almoxarifado pequena
– 1 sala para professores (salas individuais, sala coletiva, sala de reunião, sala de descanso e recepção)
– 1 restaurante estudantil

Também estão previstas obras no Campus Bonfim (biblioteca e restaurante estudantil), estimadas em R$ 4,3 milhões; no Campus Boa Vista Zona Oeste (biblioteca), no valor de R$ 1,6 milhão; e no Campus Boa Vista (restaurante estudantil), no valor de R$ 2,6 milhões.
Além disso, com recursos próprios, o IFRR construirá duas novas salas de aula no Campus Bonfim, com orçamento previsto de R$ 1,060 milhão. Todas as obras foram projetadas pelo setor de engenharia da instituição. Quanto à do CAB, o processo está em fase de atualização do orçamento e depois seguirá para licitação.

