O Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de Roraima (MPRR) elegeu na tarde desta segunda-feira, 27, os Procuradores de Justiça Alessandro Tramujas Assad e Rejane Gomes de Azevedo Moura para os cargos de Corregedor-Geral e Ouvidora-Geral do MPRR, respectivamente, no biênio 2023/2025.
Os dois Membros foram eleitos pelos seus pares por aclamação. A Ouvidora-Geral, Rejane Gomes Azevedo, foi empossada durante a sessão solene. Já a posse do Corregedor-Geral será realizada no dia 10 de março, mesma data da posse do Procurador-Geral de Justiça, Fábio Bastos Stica.
Rejane de Azevedo Moura resumiu o conjunto de ações realizadas pela Ouvidoria no último biênio e falou sobre a satisfação em estar novamente à frente da Ouvidoria-Geral do MPRR devido à identificação que tem com as atividades exercidas. “Quero agradecer o apoio que a doutora Janaína deu à Ouvidoria nesse período, a gente conseguiu avançar no trabalho e estrutura, agradeço ao apoio de todos e vamos a mais um ciclo de trabalho”, afirmou a Procuradora de Justiça e Ouvidora-Geral.
Perfil
Rejane Gomes de Azevedo Moura ingressou na carreira, em 1995 e foi Promotora Substituta no interior do Estado de Roraima, atuando nas Comarcas de São Luiz do Anauá e Caracaraí. Ao retornar à Capital, atuou nas promotorias de Justiça da Infância e Juventude, Criminal de Repressão a Entorpecente e de Execução Penal, Registros Públicos e Consumidor e Cidadania. Em 2001, foi convocada para atuar junto ao Tribunal de Contas do Estado, sendo promovida por antiguidade ao cargo de Procuradora de Justiça e, desde 2007, é titular da 4ª Procuradoria de Justiça Criminal. Foi Corregedora-Geral do MPRR por dois mandatos, entre 2009 e 2011. Exerceu o cargo de Ouvidora-Geral da Instituição, de 2014 a 2016 e no biênio 2021/2023. Rejane Gomes Azevedo também atuou como Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos jurídicos e Administrativos.
Fazem parte do público-alvo desta primeira etapa os idosos; gestantes e puérperas; pessoas com deficiência; pacientes imunocomprometidos, povos indígenas e ribeirinhos, pessoas que vivem em instituições de longa permanência e profissionais de saúde.
De acordo com a coordenadora municipal de Imunização, Christianny Filgueiras, a campanha tem o intuito de evitar o avanço de variantes identificadas e o surgimento de novas cepas.
“É muito importante a vacinação. Se em algum momento a gente venha a adoecer, que seja na forma mais leve da doença. Podemos observar que através das vacinas contra a Covid, o mundo voltou a ser mundo e voltamos a ter uma vida mais disponível, sociável. A prova disso é que, recentemente, a gente teve um carnaval com blocos de rua e os números elevados de Covid não apareceram até o momento”, disse.