A deputada Catarina Guerra (União) usou a tribuna da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) nesta quarta-feira, 13, para analisar sobre as Eleições 2024, com primeiro turno previsto para 6 de outubro. Ela comentou que o pleito deve ser baseado no diálogo e na busca pelo bem comum para a sociedade de cada um dos municípios.
“O diálogo vai ser sempre a minha primeira e última opção, buscando coesão e união, que são essenciais para a vitória”, disse Catarina, ao acrescentar que, no futuro, prefeituras e governo devem trabalhar juntos para o desenvolvimento do Estado e dos municípios.
Coronel Chagas (PRTB) reforçou que o diálogo e a conciliação são primordiais para a construção de políticas públicas que beneficiem a sociedade. Expressou que a população precisa ter a oportunidade de que grupos políticos opostos ou o mesmo grupo trabalhem juntos pelo bem social. “Vamos ter muito mais políticas públicas quando chegarmos a essa maturidade política”, resumiu.
Projeto coletivo
O deputado Lucas Souza (PL) destacou que no período eleitoral o que define um projeto coletivo é a capacidade de reunir diferentes vertentes e pessoas para um objetivo comum. “Eu, inclusive, estou em um partido que tem uma alternativa de nome, só que não sigo partido, sigo o que acredito”, afirmou.
Também participou da discussão sobre as eleições a parlamentar Joilma Teodora (Podemos). Ela lembrou que essa fase que antecede o período de escolha dos novos políticos costuma causar medo e dúvidas.
“Eu passei por isso, vários medos me cercaram e a dúvida sobre o que vou fazer, como vou fazer. Precisamos [de políticos com] um olhar sensível, que pensem na juventude. Não adianta fazer projeto e esquecer os problemas que afetam nossos jovens”, alertou.
O primeiro-vice-presidente da Casa Legislativa, deputado Marcelo Cabral (Cidadania), mencionou que é possível que nomes do Legislativo possam ser do Executivo Municipal, “tendo capacidade para melhorar a vida das pessoas, como está acontecendo com o governo”. E continuou: “Roraima está certo, caminhando a quatro mãos para desenvolver nosso Estado”.
Já o parlamentar Marcos Jorge (Republicanos) enfatizou que é preciso “discutir o desenvolvimento social, manter o que é importante, ter cuidado com as pessoas, e estruturar um planejamento dentro da vocação” do município para o qual o político esteja disputando uma vaga.
Josué Ferreira