Farah Mesquita publica mentiras e irrita candidatos

Faradilson Mesquita está usando as redes sociais para cometer crimes eleitorais contra candidaturas que ele não apoia; em Mucajaí Farah ataca Chiquinho Rufino que é adversário de Joelson Costa, aqui na foto (esquerda) com ele. – Foto: Divulgação

Faradilson Mesquita, ou simplesmente Farah, o auto declarado líder comunitário que também se passa por comunicador, embora não seja registrado em nenhum sindicato das categorias, tem publicado uma série de fake news atacando com mentiras as candidaturas que se opõem ao candidatos que tem a simpatia dele.

Em Rorainópolis, Farah faz campanha para Paula Batista e publicou uma fake news dizendo que a convenção dela foi a maior já realizada em Rorainópolis. Tudo bem, não fosse o fato de que a convenção de Paula não tinha nem metade das pessoas que tinha na convenção de Pinto do Equador. As mentiras de Farah são facilmente desmentidas, bastando para isso comparar as votos e vídeos das duas convenções.

Mais mentiras

Outras mentiras espalhadas por Farah acontecem quando as convenções dos candidatos que não pagam por sua “assessoria” acontecem com sucesso de público. Rapidamente ele afirma criminosamente, sem nenhuma prova que venezuelanos foram contratados “para fazer volume”.

Essa foi a mentira contada em Mucajaí, depois do sucesso e da massiva presença de público na convenção de Chiquinho Rufino.

Farah defende publicamente a campanha do opositor de Chiquinho e não teve temor de publicar uma informação sabidamente mentirosa e irresponsável.

Processo e multas

As mentiras de Faradilson podem ser objetos de processos e multas, já que estamos vivendo um processo eleitoral e as fakenews divulgadas por ele são enquadradas como crime eleitoral e propaganda negativa.
Chiquinho Rufino e Pinto do Equador disseram ao Roraima em Foco que enviaram os vídeos mentirosos de Farah para os setores jurídicos de suas campanhas. A condenação mínima deverá ser direitos de respostas para restabelecer a verdade e multas por ele ter cometido o crime de espalhar fakenews.

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