Integrantes da Patrulha Maria da Penha participam de curso para uso de novo armamento

Guardas Municipais são responsáveis por garantir o cumprimento de medidas protetivas expedidas pelo Poder Judiciário em Boa Vista. – Fotos: Semuc | PMBV

A Patrulha Maria da Penha, responsável por garantir o cumprimento de Medidas Protetivas de Urgência (MPUs) expedidas pelo Poder Judiciário em Boa Vista, está participando de um treinamento para o uso da carabina tática da Taurus, a CTT-40, em um clube de tiro no Distrito Industrial.

O curso segue os protocolos estabelecidos pelo acordo de cooperação técnica entre a Prefeitura de Boa Vista e a Polícia Federal e conta com carga horária mínima de 32 horas. Com aulas teóricas e práticas, a capacitação exige que os participantes façam uma quantidade determinada de disparos.

De acordo com a coordenadora da Patrulha Maria da Penha, Jessyka Pereira, os guardas municipais estão sempre buscando aprimoramento intelectual e operacional para melhor atender às vítimas de violência doméstica. “Este curso é ofertado e instruído por servidores da Guarda Civil Municipal que se capacitaram para nos instruir também. Isso representa muito e nos enche de orgulho”, destacou.

No treinamento, os participantes aprendem sobre o funcionamento da arma, o nome das peças e suas funcionalidades, além de fazer disparos reais em alvos. “O armamento entrega essa eficiência, mas, aplicando a técnica correta, eles conseguem perceber o resultado no alvo, alcançando a nota máxima de cinco pontos em cada disparo”, explicou o instrutor Paulo Henrique.

A iniciativa faz parte de um investimento da prefeitura na capacitação e valorização da Guarda Civil Municipal. Segundo o instrutor, o GCM Paulo Henrique, “a nova arma traz vantagens operacionais, como maior mobilidade dentro das viaturas e um calibre mais eficiente para a atuação da Patrulha Maria da Penha”.

O guarda Alcircley Cordeiro, integrante da patrulha, destacou a importância da capacitação. “O treinamento eleva nosso nível de atuação nas ruas, aumenta nossas responsabilidades e, acima de tudo, fortalece a segurança das vítimas de violência doméstica”, afirmou.


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