Polícia Civil identifica envolvidos em furto da Igreja São Sebastião e recupera objetos

Duas pessoas envolvidas no crime foram identificadas e autuadas, sendo uma pelo crime de furto e outra pela receptação. – Foto: Ascom/PCRR

Agentes da PCRR (Polícia Civil de Roraima) lotados na SIOP (Seção de Investigação e Operação) do 1º DP (Distrito Policial), conseguiram solucionar um furto registrado no dia 08 de março, na igreja São Sebastião, localizada no Centro da Capital, quando foram levadas 26 cadeiras de plástico. Duas pessoas envolvidas no crime foram identificadas e autuadas, sendo uma pelo crime de furto e outra pela receptação.

De acordo com informações prestadas pelo delegado titular do 1º DP, Clayton Alexandre Ellwanger, após o registro de um BO (Boletim de Ocorrência) furto relatando que havia sido arrombada a grade de acesso do depósito da igreja e que haviam sido furtadas as cadeiras, os agentes realizaram várias diligências para esclarecer o delito.

“Logo que iniciaram as investigações e as diligências a equipe conseguiu chegar até o autor do delito, que já é conhecido pela prática de crimes na área central da Capital. O homem colaborou com os agentes e informou onde estavam as cadeiras furtadas”, contou Clayton.

Segundo o delegado, I. D. M., de 36 anos, apelidado de “Bebezão” foi identificado como autor do furto e após sua localização, as equipes foram até o comercial Caxambu, onde encontraram as cadeiras furtadas em dois estabelecimentos comerciais, na posse de duas comerciantes, sendo L.O.C e M.V.L.O.

Como os envolvidos não estavam em situação de flagrante, vão responder aos procedimentos em liberdade. O material furtado foi aprendido, encaminhando ao 1°Distrito Policial e será restituído à Diocese de Roraima.

O delegado orienta às pessoas, para que evitem comprar objetos sem nota fiscal, para evitar o constrangimento de responder criminalmente por receptação.

“Geralmente o furto é praticado por usuários de drogas que querem manter o vício. Depois eles procuraram compradores e vendem os objetos por valores abaixo do praticado no mercado, o que, em tese parece ser bem atrativo. Mas é importante informar que estamos trabalhando, investigando e se a pessoa que comprou for identificada, ela vai responder criminalmente”, alertou o delegado.

 

 

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