A ação ocorre em um terreno conhecido como “Favelinha”, no bairro Pricumã; objetivo é apurar a prática de homicídios supostamente cometidos por integrantes de uma organização criminosa de origem venezuelana.
Forças de segurança como as polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e Polícia Federal compõem um plano assertivo e com respostas rápidas na festa.
56 policiais civis e militares atuarão no posto de fiscalização do Jundiá, na divisa com o Amazonas, ao longo de 30 dias; operação prevê ampliação para outros pontos estratégicos do estado até abril.