A Prefeitura, à época, pagou R$ 675 mil pela pá carregadeira, porém, o valor recebido pela empresa fornecedora foi de apenas R$ 320 mil e máquina nunca foi registrada em nome do município.
Empresa é suspeita de aplicar golpes ao induzir consumidores ao erro em contratos de consórcio e se apropriava de quase 95% dos valores pagos como entrada pelos clientes.