Operação Protetor: PCRR prende homem sentenciado por roubo em Bonfim

De nacionalidade venezuelana, ele foi condenado por roubo de um telefone celular ocorrido no dia 12 de abril de 2018. – Foto: Ascom/PCRR

Agentes da PCRR (Polícia Civil de Roraima), lotados na Polinter (Delegacia de Polícia Interestadual) e NI (Núcleo de Inteligência), deram cumprimento a um mandado de prisão na manhã desta quarta-feira, 17, localizando e prendendo um montador de estruturas metálicas, de nacionalidade venezuelana, de 30 anos.

Ação está inserida no âmbito da Operação Protetor, de âmbito nacional, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, que tem como foco estimular operações integradas dos integrantes do SUSP (Sistema Único de Segurança Pública), com o objetivo de aumentar a vigilância e as ações na área de fronteira

Ele foi condenado por roubo de um telefone celular ocorrido no dia 12 de abril de 2018, tendo como vítima uma adolescente de 16 anos. A garota estava no caminho da escola quando foi abordada por ele, que a constrangeu com um canivete para que lhe entregasse o equipamento. Antes de fugir, o homem a agrediu fisicamente. A adolescente foi socorrida inicialmente por um policial que estava em sua folga e que pediu reforço. O homem foi preso em flagrante naquela ocasião.

Após processado, o venezuelano sentenciado a pena quatro anos e dois meses de reclusão em regime inicialmente semiaberto, pela 1ª Vara Criminal e teve sua prisão por sentença condenatória decretada.

Conforme o diretor do Dopes (Departamento de Operações Especiais), delegado Maurício Nentwig, a prisão ocorreu após a equipe do Núcleo de Inteligência identificar que o procurado da justiça estaria trabalhando na montagem do palco para os festejos naquele município, que ocorrerão no próximo final de semana.

“Diante disso, a inteligência alertou a Polinter que realizou a prisão dele hoje”, disse o delegado.

O homem foi recambiado para a Capital e levado à sede Polinter para trâmites formais. Depois foi submetido a exame de integridade física no IML (Instituto de Medicina Legal) e, por fim, recolhido na Custódia da Polícia Civil.

 

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