Primeiros socorros: Teamarr está com inscrições abertas para treinamento aos familiares de autistas

Interessados podem acessar o site da Assembleia Legislativa e confirmar a participação, gratuitamente, desde este sábado . – Fotos: Eduardo Andrade | SupCom/ALE-RR

O Centro de Acolhimento ao Autista (Teamarr), do Programa de Atendimento Comunitário da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) ministrará nos dias 9, 11, 18 e 23 de abril, das 14h às 18h, um “Treinamento de Primeiros Socorros com Ênfase em Criança Autista”. No total estão sendo ofertadas 30 vagas por dia de treinamento que será realizado na sede da instituição, na Avenida Santos Dumont, 1193, São Francisco, para com a enfermeira Geisa Tavares.

Deputada Angela Águida Portella

Os interessados já podem se inscrever no site da Assembleia Legislativa neste link, clicando no banner específico para o Abril Azul, desde este sábado, 6. Haverá certificação para os participantes.

“A nossa preocupação é que os familiares de autistas tenham esse conhecimento para, no caso de uma necessidade, fazer de forma correta os primeiros socorros até que cheguem os profissionais de saúde”, disse a deputada Angela da Portela, presidente do Centro de Acolhimento ao Autista (Teamarr).

A parlamentar ressaltou que ao longo deste mês o Centro está com uma vasta programação.

Diretora do Teamarr Jussara Barbosa

“Estamos oferecendo oficinas, treinamentos e capacitações para os familiares de autistas. Compartilhar conhecimento é uma forma de cuidar melhor das crianças e dos adolescentes autistas”, explicou, ao ressaltar que durante o ano estão programadas várias atividades, todas com o intuito de auxiliar os familiares a lidar com o Transtorno do Espectro Autista (TEA).

A enfermeira Geisa Tavares, conforme a diretora do Teamarr, Jussara Barbosa, é especialista em profissionalização em crianças com deficiência e autismo. “É importante os pais fazerem o treinamento, porque crianças com espectro autista estão mais suscetíveis a acidentes domésticos e a quedas, por isso a importância de os pais fazerem o diagnóstico e o curso”, reforçou.

Marilena Freitas

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